Editado em 2009 pela Livros Horizonte (Lisboa), ISBN 978-972-24-1663-4, o
livro Jovens, Media e Estereótipos - Diário de Campo Numa Escola Dita
Problemática é de autoria de Raquel Pacheco e aborda
temas como Mídia-Educação, culturas juvenis e conta como foi o dia a dia da
pesquisa etnográfica realizada numa escola de Lisboa durante os seis meses do
projeto de Cinema e Educação que deu origem ao projeto Media e Literacia.
O aumento nas estatísticas de situações de violência envolvendo crianças e
jovens e o estigma que os leva na maioria dos casos, principalmente quando em
situações de risco e abandono, a passar da posição de vitimas a vilões sociais,
são os pressupostos básicos que motivaram a autora a desenvolver esta pesquisa.
O cinema foi utilizado como meio para reflexão sobre a violência, cidadania
e juventude. Durante seis meses a autora encontrou-se semanalmente com um grupo
de jovens em uma escola de Lisboa e ao longo destas sessões desenvolveu um
trabalho com os alunos que incluiu exibição de filmes, debates, discussões,
entrevistas, questionários, aulas sobre teoria e produção cinematográfica,
aulas técnicas de som e câmara, realização de filme e palestras. No final do
projecto os alunos puderam realizar um documento audiovisual. Este livro nos
fala desta tragetória, desta “aventura”.
O lugar que os media ocupam hoje na vida quotidiana faz-se imperativo
tornar a criança/aluno - não um mero receptor, passivo, desprovido de reflexão
e crítica - mas um espectador activo, um explorador autónomo e um actor da
comunicação mediática.
PDF disponível em Livro Jovens, Media e Estereótipos (2009)
Editado em 2009 pela Livros Horizonte (Lisboa), ISBN 978-972-24-1663-4, o
livro Jovens, Media e Estereótipos - Diário de Campo Numa Escola Dita
Problemática é de autoria de Raquel Pacheco e aborda
temas como Mídia-Educação, culturas juvenis e conta como foi o dia a dia da
pesquisa etnográfica realizada numa escola de Lisboa durante os seis meses do
projeto de Cinema e Educação que deu origem ao projeto Media e Literacia.
O aumento nas estatísticas de situações de violência envolvendo crianças e
jovens e o estigma que os leva na maioria dos casos, principalmente quando em
situações de risco e abandono, a passar da posição de vitimas a vilões sociais,
são os pressupostos básicos que motivaram a autora a desenvolver esta pesquisa.
O cinema foi utilizado como meio para reflexão sobre a violência, cidadania
e juventude. Durante seis meses a autora encontrou-se semanalmente com um grupo
de jovens em uma escola de Lisboa e ao longo destas sessões desenvolveu um
trabalho com os alunos que incluiu exibição de filmes, debates, discussões,
entrevistas, questionários, aulas sobre teoria e produção cinematográfica,
aulas técnicas de som e câmara, realização de filme e palestras. No final do
projecto os alunos puderam realizar um documento audiovisual. Este livro nos
fala desta tragetória, desta “aventura”.
O lugar que os media ocupam hoje na vida quotidiana faz-se imperativo
tornar a criança/aluno - não um mero receptor, passivo, desprovido de reflexão
e crítica - mas um espectador activo, um explorador autónomo e um actor da
comunicação mediática.
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